Como é que se faz o bem?

Bem, eu sou a favor da diversidade. Respeito todas as religiões, e acho que se cada pessoa vive sua fé de coração, não há como ela aprender o mal. Pelo menos na teoria, a religião ensina a praticar o bem.

Mas não é sobre religião que quero falar, especificamente. Quero falar sobre comportamentos de pessoas que escolhem fazer o mal. Isso mesmo, escolhem. E para isso, nem precisam matar ou roubar, apenas com palavras são capazes de destruir um ser humano, como um dinamite destrói um prédio com dezenas de andares. 

Tem gente que também não sabe escutar. Não presta a atenção no que o outro diz, e no meio do diálogo, quando o outro está falando a resposta é o mais importante. Sem contar, que muitas vezes, a pessoa é tão armada de palavras que o outro lado pouco importa. Covardemente, um milhão de palavras que parecem maribondos são disparadas como arma, e claro, pode matar se o outro não sair da reta.

Enfim, o que quero refletir é que realmente quem fala demais dá bom dia ao cavalo. Sábio meu pai quando me corrigia assim. Dizia que eu precisava silenciar e escutar. Hoje entendo isso com a vida. O silêncio pode ser a melhor resposta.

Então, não sai caro praticar o bem. Mas talvez você se pergunte: como é que se faz o bem? Eu respondo: é simples! Com um sorriso você pode fazer o dia de uma pessoa melhor, ou apenas com uma palavra positiva elevar o coração de uma pessoa que se sente mal. Falar menos também ajuda, escutar mais te faz mais humano. Nunca o problema de ninguém é maior do que o do outro, o segredo é que cada um carrega a cruz que tem com suas próprias forças, e claro, não somos iguais!

 

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